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Mostrando postagens de agosto 8, 2015

O murmurio dos homens

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Livro dos Reis

4. Depois foi sozinho para o deserto, caminhando o dia todo, e sentou debaixo de uma moita de zimbro. Ali orou, pedindo a morte: “Já basta, SENHOR. Ti­re a minha vida. Tenho de morrer algum dia, e bem que pode ser agora, pois não sou melhor do que meus pais”. 5. Então deitou-se debaixo da moita de zimbro e dormiu. Enquanto dormia, um anjo o tocou e disse: “Levante-se e coma!” 6. Elias olhou em redor e viu um pão que estava assando sobre pedras quentes e um jarro de água! Ele comeu, bebeu e deitou-se outra vez. 7. O anjo do SENHOR voltou depois e tocou-­o novamente, dizendo: “Levante-se e coma, porque você tem uma longa caminhada pela frente”. 8. Então ele se levantou, comeu e bebeu, e o alimento lhe deu força suficiente para viajar quarenta dias e quarenta noites, até chegar ao monte Horebe, o monte de Deus. (1 Reis, 19)

Jesus Cristo o Pão da Vida

Eu sou o Pão da Vida Cardeal Orani Tempesta, Jornal do Brasil Hoje às 00h00 A Liturgia da Palavra deste XIX Domingo do Tempo Comum está centralizada na leitura do evangelho da multiplicação dos pães. Estamos lendo nestes domingos o capítulo 6º do Evangelho de João. Jesus reclama porque os judeus não quiseram compreender o sinal da multiplicação. Claramente, Ele afirma: “Eu sou o pão que desceu do céu! Quem dele comer, nunca morrerá”! Eis aqui a grande revelação do Senhor! Os interlocutores de Jesus só conseguem ver a superfície, somente compreendem que Ele é o filho de José; não percebem, não creem que Ele vem do Pai, como alimento de nossa existência: Ele é o sustento, o alimento da nossa vida. Afinal, que é viver? Será simplesmente existir, respirar, sobreviver de qualquer modo, sem rumo, sem sentido, sem uma finalidade para a existência? Que vida seria essa? Pois bem, Jesus afirma que Ele dá o sustento verdadeiro à nossa vida; com Ele, a vida tem sentido, tem rumo, tem razão de ser